A revolução das casas de análise

No artigo de hoje, vamos falar sobre a revolução das casas de análise e como elas funcionam.  Boa leitura! 

As casas de análise vendem relatórios semanais, quinzenais ou mensais sobre diferentes produtos de investimento. Para que os clientes possam ter acesso ao conteúdo produzido, é necessário criar um plano de assinatura. 

As casas de análise estão crescendo cada vez mais e essas empresas podem ser uma boa opção para quem deseja adquirir maiores informações e indicações antes de partir para a ação. 

O surgimento dessas consultorias vem na esteira do crescimento do número de pessoas físicas tirando seu dinheiro do domínio dos bancos e assumindo os próprios investimentos.

Esse também foi o fenômeno responsável pelo boom de corretoras independentes como a XP Investimentos, a Easynvest, a Rico (adquirida pela XP) e tantas outras ao longo dos últimos anos.

O auge deu-se com a compra de 49,9% da XP pelo banco Itaú por 6,3 bilhões de reais em maio.

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A função de uma casa de análise 

A função primordial de uma casa de análise é compartilhar dicas e explicações sobre o mercado para seus clientes. O preço dos conteúdos costuma oscilar, uma vez que alguns tipos de informação existem em um nível mais detalhado. 

Também existem casos em que os investidores recebem dicas para realizar compras ou vendas de posições diretamente no celular. 

A possibilidade de ganhos sugerida por algumas casas de análise atraem milhares investidores para o mercado. 

A revolução das casas de análise 

Em resumo, a maior parte das casas de análise trabalha para oferecer informações que possam servir de apoio na hora de investir. Uma “mãozinha”. 

Contudo, as casas de análise tradicionais se restringem aos relatórios, deixando na mão de seus clientes a responsabilidade de seguir ou não as recomendações propostas. 

E se, além de todas informações, os investidores pudessem contar com uma tecnologia de investimentos automatizados? 

Em alguns países como os Estados Unidos e o Japão, as operações automatizadas já se tornaram bastante populares.

Somente nos Estados Unidos, 70% das operações são realizadas com a ajuda de algoritmos. No Brasil, atualmente, apenas 10% das operações são feitas de maneira automatizada. 

Muito mais que um relatório: A revolução das casas de análise

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