Inteligência Artificial: O novo fogo da humanidade
Publicado por trademachine em janeiro 29, 2020
No artigo de hoje, “Inteligência Artificial: O novo fogo da humanidade”, vamos falar sobre a importância revolucionária da I.A.
Boa leitura!
Um belo dia, ao observar uma árvore atingida por um raio, os hominídeos descobriram algo que mudaria completamente o destino da humanidade: o fogo.
A utilização do fogo como instrumento de transformação social foi acelerada com o progresso da cultura humana.
O fogo foi capaz de fornecer conforto térmico, de melhorar a preparação de alimentos, de possibilitar a fabricação de armas e a produção de materiais (possibilitando a fundição de metais, por exemplo), além de funcionar como uma fonte de calor para máquinas térmicas.
O fogo, sem dúvidas, nos ajudou a evoluir enquanto sociedade. Além do fogo, existiram outras descobertas e invenções igualmente revolucionárias na história da humanidade como a roda e a escrita, o relógio e a energia elétrica.
Inteligência Artificial: O novo fogo da humanidade
Em entrevista durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, Sundar Pichai, CEO do Google, fez uma declaração interessante.
Ele declarou o seguinte:
“A inteligência artificial é uma das coisas mais profundas em que estamos trabalhando. É mais profundo do que o fogo ou a eletricidade.”
Com essa afirmação, Pichai não deixou dúvidas sobre a importância da inteligência artificial para a humanidade.
O Google já enfrentou obstáculos relacionados ao seu papel no desenvolvimento da inteligência artificial, administrando protestos de funcionários.
Em 2018, um grupo de engenheiros importantes conseguiu atrasar o desenvolvimento de um recurso de segurança que teria ajudado a empresa a ganhar contratos militares.
Pensando nisso, o Google divulgou um conjunto de princípios de inteligência artificial que proíbem projetos envolvendo armas. Contudo, a empresa não descarta vendas para militares.
Responsabilidade Global
Segundo Pichai, não existe diferença entre a inteligência artificial e o clima. Para ele, precisamos de uma estrutura global.
E essas estruturas para regular a tecnologia nos Estados Unidos e na Europa podem ser consideradas um grande começo.
Dessa maneira, os países poderão trabalhar juntos em acordos internacionais, para garantir que a tecnologia seja desenvolvida com responsabilidade.
Dois lados da mesma moeda
Em Bruxelas, o CEO do Google pediu aos reguladores para coordenar abordagens para inteligência artificial.
A União Europeia deve divulgar novas regras para os desenvolvedores de inteligência artificial em “setores de alto risco”, como assistência médica e transporte.
Fonte: EXAME
Para o executivo, tecnologias como reconhecimento facial podem ser usadas para o bem (encontrar pessoas desaparecidas), ou ter consequências negativas (vigilância da população).
Leia também:
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Conclusão
Considerar a Inteligência Artificial como uma questão mais profunda que o fogo ou a eletricidade, levando em conta o atual contexto, não parece um exagero.
A inteligência torna possível a aprendizagem das máquinas. Nesse sentido, os computadores podem ser programadas para cumprir tarefas específicas ao processar enormes quantidades de dados, além de reconhecer padrões.
A Inteligência Artificial já está presente em variados momentos de nossas vidas, inclusive em nossas vidas financeiras. Portanto, não há nenhum equívoco em pensá-la como um passo revolucionário na história da humanidade.
O que nos resta é torcer para que os avanços da tecnologia sigam caminhos saudáveis e responsáveis.
Categorias: Automatizações
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