Os unicórnios existem e eles vão dominar o mercado.

Publicado por trademachine em dezembro 20, 2019

Os unicórnios existem e eles vão dominar o mercado. Eles já são realidade no mundo dos negócios. Saíram das páginas da fantasia para o ranking das grandes empresas. Brincadeiras à parte, os unicórnios são empresas que conseguiram atingir a marca de 1 bilhão de dólares. 

Incrível, né? 

Preparamos uma lista das empresas brasileiras que fazem parte dessa lista!

Veja logo abaixo! 

99

Área de atuação: Transporte por aplicativo.
Quando virou unicórnio: 2018. 

A 99 foi fundada em 2012, fruto da vontade de fazer diferente de três conhecidos geeks da internet brasileira:

Ariel Lambrecht, Renato Freitas e Paulo Veras. 

Depois de seis anos, a 99 foi adquirida pela DiDi, a maior plataforma de transporte por celular do mundo que atinge mais de 60% da população mundial e cobre mais de mil cidades com um serviço de mobilidade.

PagSeguro

Área de atuação: Serviços financeiros.
Quando virou unicórnio: 2018. 

A PagSeguro se transformou em um unicórnio após sua oferta inicial de ações na bolsa de valores Nasdaq, nos Estados Unidos. Atualmente, a PagSeguro está avaliada em US$ 9,752 bilhões.

Nubank

Área de atuação: Serviços financeiros. 
Quando virou unicórnio: 2018.

O Nubank, empresa de cartões de crédito, foi a terceira startup brasileira a entrar nessa lista.

O Nubank foi fundado em maio de 2013 pelo colombiano David Vélez, o americano Edward Wible e a brasileira Cristina Junqueira.

Stone 

Área de atuação: Serviços financeiros. 
Quando virou unicórnio: 2018

Para os fundadores da Stone, a receita do sucesso é focar no consumidor. Em menos de seis meses, a empresa conseguiu conquistar mais de 230 mil clientes no mercado de pagamentos, número muito significativo. 

Ifood

Área de atuação: Entrega de alimentos. 
Quando virou unicórnio: 2018

A startup de entrega de comida se tornou um unicórnio ao abrir uma rodada de investimentos de US$ 500 milhões para poder expandir sua atuação no exterior e no Brasil. A empresa foi fundada em 2011 e hoje é líder na América Latina.

Loggi

Área de atuação: Logística. 
Quando virou unicórnio: 2019. 

A Loggi, empresa que entrega de documentos a alimentos, se tornou o novo unicórnio brasileiro após uma rodada de investimentos no valor de 150 milhões de dólares feita pelos fundos de investimento SoftBank, GGV Capital, Fifth Wall e Velt Partners, além da Microsoft.

Gympass

Área de atuação: Assinatura de academias. 
Quando virou unicórnio: 2019. 

O Gympass é um aplicativo que dá acesso a academias no Brasil e no mundo por meio de uma assinatura mensal ou do pagamento de diárias. 

Liderado pelo conglomerado SoftBank, a startup Gympass se tornou um unicórnio ao receber US$ 300 milhões para entrar no mercado Asiático.

Quinto Andar 

Área de atuação: Aluguel de imóveis.
Quando virou unicórnio: 2019.

A startup foi criada em 2013 com o objetivo de conectar locadores e locatários sem precisar de um fiador, caução ou seguro fiança. 

O grande diferencial do Quinto Andar era o de mostrar fotos profissionais dos imóveis, gerando uma boa primeira impressão e se diferenciando de seus concorrentes.

Ebanx 

Área de atuação: Serviços financeiros.
Quando virou unicórnio: 2019.

A Ebanx é uma empresa de pagamentos, ou melhor, uma fintech, e está avaliada em um bilhão de dólares.

O feito foi divulgado pela própria Ebanx depois de um investimento não divulgado feito por um fundo de capital chamado FTV Capital. Antes, a fintech já havia recebido um investimento do mesmo fundo no valor de 30 milhões de dólares. 

Wildlife

Área de atuação: Jogos para smartphone.
Quando virou unicórnio: 2019.

O mais recente unicórnio brasileiro é a Wildlife, empresa que desenvolve jogos para celular. Para atingir o feito, a empresa recebeu um investimento de um fundo norte americano chamado Benchmark Capital.

Esse fundo já investiu em empresas como o Instagram, Riot Games e Snapchat. 

Além do fundo, outros investidores participaram da rodada, como Javier Olivan, executivo do Facebook; Ric Elias, cofundador e CEO da Red Ventures; Micky Malka, sócio do fundo Ribbit Capital; Divesh Makan, sócio do ICONIQ Capital; e Hugo Barra, vice-presidente de VR do Facebook e mentor de longa data da companhia.

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Esses são os unicórnios brasileiros. Esperamos que essa lista possa crescer cada vez mais.

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Categorias: Mercado

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